terça-feira, 30 de agosto de 2011

Estudo na Austrália usa testosterona para combater Alzheimer


Sydney (Austrália), 5 mai (EFE).- Cientistas australianos implantaram hormônios de testosterona em uma paciente com Mal de Alzheimer como parte de um teste clínico que, ainda em fase inicial, parece apresentar bons resultados, informa a imprensa local.

O pesquisador Ralph Martins, da Universidade Edith Cowan, no estado da Austrália Ocidental, disse que a paciente, de 33 anos, apresentou sinais de estabilização da memória e chegou a registrar melhoras desde o início dos testes, há 12 meses.

Martins declarou à rádio "ABC" que o avanço da doença na paciente "basicamente foi atrasado".

Ele também comentou que a testosterona poderia ser mais efetiva e rápida que outros tratamentos utilizados para deter o mal de Alzheimer, que provoca perda da memória.

O pesquisador australiano explicou que o hormônio ajuda a reduzir a produção da proteína beta-amiloide, que contém tecido cerebral e está relacionada à doença.

Os cientistas disseram que vão prosseguir com os testes clínicos em pacientes com Alzheimer em outras partes do país.

O mal de Alzheimer e os níveis séricos de testosterona

domingo, 29 de novembro de 2009

Para começar a discorrer sobre o tema, é importante frisar que aproximadamente 8% dos homens entre 40 e 49 anos têm níveis de testosterona abaixo de 325ng/dl, diminuindo gradativamente a cada década de vida.

Pesquisas recentes demonstram que com uma baixa nos níveis de testosterona circulante ocorre uma predisposição maior para o desenvolvimento do mal de Alzheimer. 
O primeiro estudo analisou o cérebro de homens mortos (a média foi de 6,4 horas pós-mortem). Para a pesquisa foram descartados os homens que possuíam algum distúrbio hormonal que pudesse alterar o estudo, mas não aqueles que demonstravam sintomas brandos de Alzheimer. A aferição das concentrações se deu por radioimunoensaio em tecido cerebral homogeneizado, principalmente do giro frontal médio. Observou-se que os níveis cerebrais de testosterona, mas não de estradiol se correlacionam inversamente com a idade em homens entre 50 e 97 anos diagnosticados como neurologicamente normais(grupo controle). Já naqueles que portavam algum grau de desenvolvimento da patologia foi observada uma baixa nos níveis de testosterona.

Já o segundo experimento foi feito in vivo, por exames sanguíneos em homens que sofriam de câncer de próstata e faziam uso de medicamentos que visavam diminuir a concentração de testosterona circulante. Os pesquisadores analisaram a proteína beta-amilóide(sua relação com o mal de Alzheimer foi citada em outros textos abaixo), e constatou-se que sua concentração estava aproximadamente duas vezes maior do que o normal, ou seja, a partir desse experimento mais recente do que o anterior praticamente não há mais dúvidas sobre a relação testosterona/Alzheimer.

Porém testosterona em excesso não previne o mal de Alzheimer, porque essa passa a matar células cerebrais por induzi-las a entrar em apoptose, ou seja, testosterona em excesso ou em falta está ligada ao Alzheimer.

Bibliografia:
Publicações de Dra. Shirley de Campos
Médicos na internet, publicação virtual
Guay AT. Testosterone and erectile physiology. Aging male 2006 Dec; 9(4): 201-6

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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